Pendão de Sevilha |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Os cavaleiros medievais “batizavam” suas espadas com nomes e até lhes reconheciam feitos prodigiosos que Deus operava por meio delas.
Durante séculos esta crença foi partilhada por nações inteiras e algumas dessas espadas sobreviveram às vicissitudes da história e são exibidas em museus como relíquias.
Figuram como motivo de orgulho em brasões e símbolos heráldicos de famílias, cidades e países.
A disputa pela inclusão da espada do rei São Fernando III de Castela no brasão da cidade de Sevilha suscitou uma aparatosa polêmica na Assembleia Municipal informou o jornal espanhol “ABC”.
Por fim, até o esquerdista PSOE votou em seu favor ao lado dos partidos conservadores PP e Ciudadanos, mas enfrentando uma enraivecida oposição das agrupações de esquerda e extrema-esquerda.