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Classes sociais na Idade Média


Classes Sociais


Desigualdades justas,
harmônicas e proporcionadas. Cooperação, serviço e proteção


CLERO: PRIMEIRA CLASSE


O Clero, primeira classe da sociedade medieval

Dignidade no clero, nobreza e povo

Grandeza do sacerdote, do juiz e do professor

A Igreja enxotou os costumes depravados e criminosos

Como um Papa medieval falava para os bispos

Como um medieval via a liturgia da Missa

Abade Suger: não poupar arte nem riqueza no culto sagrado

Ordens religiosas: austeridade, estudo e trabalho manual

Os hospitais: frutos da caridade desconhecidos antes da Idade Média

A caridade cristã exorcizou a brutalidade pagã

Europa restaura Roda medieval para salvar recém-nascidos

Abadias: hotéis gratuitos para peregrinos, viajantes e pobres

Ciência, invenções, Universidades, hospitais, educação, descobertas, culinária, nomes: a lista interminável do progresso medieval

No Império Romano o analfabetismo era geral. No fim da Idade Média triunfavam as Universidades

Nascimento e triunfo dos altos estudos

Universidades: um invento medieval

Sistema universitário medieval oposto do conhecimento fragmentado hodierno

Papa Gregório IX regulamenta a Universidade de Paris

Esplendor das Universidades medievais

Floresceram a mecânica, as matemáticas, a física e a astronomia

Os mosteiros resgataram e transmitiram o saber da Antiguidade

Como passar do caos à Civilização. A obra beneditina

Requintes medievais no ensino

Mosteiros: escolas gratuitas para crianças de todas as condições


NOBREZA: SEGUNDA CLASSE


Nobreza: segunda classe da era medieval

Deveres da classe nobre e participação no poder real

A nobreza podia ser adquirida por méritos, ou perdida por deméritos

Espírito familiar do relacionamento na sociedade e na Igreja

Relações sociais marcadas pela paternalidade e pela bondade

Nobreza e cavalaria se confundiam

A nobreza e a ciência aliadas com a Fé

Seriedade e respeitabilidade até no pequeno

A última despedida, o luto e os gisantes medievais

Relacionamento justo e harmonioso

Nobreza feudal pagava um imposto de sangue: tinha que fazer a guerra

O morgadio. Pesados deveres dos nobres

O poder da nobreza era largamente partilhado

Nobres e vassalos num relacionamento de pai para filho

Ceia real na Inglaterra no início da Guerra dos Cem Anos

Torneio na reedificação do castelo de Windsor


POVO: TERCEIRA CLASSE


O povo ficava com a economia

Confrarias de mestres e operários de um mesmo ofício: autonomia, proteção social e fé

Comércio, sindicatos e produção industrial na Idade Média, placidez e agitação

As corporações garantiam todas as formas de segurança social

Corporações: ufania do próprio ofício e projeção política no governo municipal

Independência das corporações (sindicatos) medievais

Corporação medieval: anos-luz à frente do sindicato atual

A corporação no governo da cidade: genuína democracia

Corporações: independência trabalhista e importância político-social

As corporações de mestres (patrões) e aprendizes faziam as leis trabalhistas

Relações entre patrões e empregados nas corporações

As sociedades de comércio e as corporações: triunfos da autonomia burguesa e operária

De escravos antigos a servos da gleba: transição para o homem livre

A placidez operosa do copista

Dignificação do trabalho manual

Hierarquia e dignidade até na cozinha medieval

O encanto medieval dos mercadinhos de Natal

As classes modestas modelavam as classes mais altas

As belezas da pobreza bem levada refulgiam na plebe

Deslumbrante crescimento não planificado do comércio medieval

Variedade e unidade das cidades e burgos acolhia extremos opostos e harmônicos

Desigualdade proporcionada e harmônica das classes na direção da sociedade

Extraordinária, profícua e plácida movimentação

Moradia medieval: espírito elevado, oposto ao prosaísmo

Remanso medieval: repouso delicioso que prepara para façanhas

Integração entre o campo e a cidade

Harmoniosa complementaridade entre o castelo e a casa camponesa

Como o povo fazia leis

O mais antigo tribunal do mundo e suas lições

Proteção e fidelidade: bases das relações no trabalho

Testemunho concludente: a dignidade do camponês na arte

A burguesia rica: cidadãos ilustres e banqueiros

A lenda do camponês medieval inculto, miserável e desprezado não passa de lenda

Lendas tétricas sobre camponeses medievais são produto do rancor moderno

O nobre e o servo da gleba submetidos às mesmas obrigações

Paz medieval e comércio X grandes cidades e dirigismo hodierno

No trabalho exigia-se reciprocidade, serviço mútuo e retidão moral, sobre tudo do nobre

Majestade régia? Desigualdade odiosa?
Não! Um juiz trabalhista julgando uma causa

Moradia: conforto físico e bem estar moral

Bulício na rua, aconchego no lar: agradáveis contrastes da vida medieval

Festas familiares, festins e jogos marcavam o dia a dia
A vida quotidiana medieval

Lazeres e divertimentos impregnavam a vida quotidiana

O número de horas era ditado pela natureza, mas havia incontáveis dias de repouso

Grandes invenções mudaram o trabalho e a produtividade

Como se vestiam os medievais? – O triunfo da cor

Os medievais passavam fome?

Como comiam os medievais

Refinamento dos costumes e alimentação abundante

Como eram as casas populares

A construção civil feita com os materiais da região

Animais e flores numa casa medieval

As donas de casa: costumes para cuidar dos lares. Higiene e banho

Higiene e saúde nas ruas e nas casas

Limpo como na Idade Média: abordagem histórica da época que cultuou a higiene

A segurança nas ruas das cidades

Europa saiu do caos quando as famílias se apropriaram indissoluvelmente da terra

A nobreza do campo brilhava dirigindo respeitosamente a vida agrícola

A realeza era a grande protetora dos privilégios burgueses e camponeses

Os ritmos da vida e horários ditados pelos sinos religiosos e públicos

Produção artesanal ou artística e meio ambiente

Os cargos pertenciam a uma família e não ao funcionalismo público

A personalização dos cargos enchia de dignidade todas as classes sociais

A nobreza urbana: “o sino que dá o tom na cidade”

Dignidade sobrenatural do professor medieval

Maravilhosa estabilidade, fundamento para a vida sobrenatural

Invenções, descobertas, progressos científicos e téecnicos


Invenções, progresso, ciência e técnicas medievais

Alguns grandes nomes da ciência medieval

Na Idade Média nasceu a ciência logicamente sistematizada

Sem a Igreja Católica não teria havido ciência e progresso autênticos

Na Idade Média, a Europa encheu-se de escritores, artistas, monumentos e invenções

Os hospitais: frutos da caridade desconhecidos antes da Idade Média

Universidades e catedrais francesas: farois da cultura medieval

Invenção “sui generis” de um monge e Papa: o zero

Idade Média: era de grandes descobertas geográficas

Historiadores recusam os mitos anti-católicos e anti-medievais

Os mosteiros levaram a agricultura a patamar nunca visto

Descobertas grandes e surpreendentes

Castelos, abadias e aldeias medievais integradas com a natureza. Exemplo dos queijos e cervejas de Chimay

Melhores vinhos modernos: herança das abadias medievais

Monges trapistas fazem a melhor cerveja do mundo

Ordenadas pela lógica floresceram ciências como a mecânica, as matemáticas, a física e a astronomia

Nascimento e triunfo dos altos estudos

A minúscula carolíngia mudou o rumo da cultura e da alfabetização

Convite aos fiéis a aprofundar racionalmente as verdades da fé

Sob a doce luz de Cristo, a Idade Média foi uma explosão de liberdade, criatividade e progresso, diz catedrático de Lisboa

A revolução industrial da Idade Média: os surpreendentes planos de Villard de Honnecourt

A movimentada vida dos engenheiros medievais

A Idade Média à procura do Movimento Perpétuo para resolver o problema da energia

Energia industrial para invenções e “gadgets” em plena era medieval

A geometria a serviço do arquiteto medieval

Os mestres medievais autores de inventos atribuídos a Leonardo da Vinci

O relógio astronômico do Ocidente nasceu na Idade Média

Um abade na ponta da tecnologia: Dom Richard Wallingford

Uma vocação familiar para relógios nunca antes sonhados: os Dondi

Monges inventores de tecnologias logo comunicadas a todos

Idade Média: ingenuidade ou entendimento superior das coisas?

O monasticismo católico e a restauração da fé, da cultura e das ciências

A Idade Média achava que a Terra era plana?

Idade das Trevas? Ou Idade da Luz da Fé e da razão irmanadas?

O sistema universitário medieval: o oposto do conhecimento fragmentário hodierno

"Caso Galileu": manipulação revolucionária para abalar a hierarquia medieval das ciências

Sob o Catolicismo as ciências progrediram mais que em qualquer outra civilização

Invenções e instituições criadas na época medieval

A revolução industrial medieval: os começos da engenharia moderna

Mito errado: Na Idade Média a ciência ficou estagnada, e não houve progresso técnico

NAS CATEDRAIS MEDIEVAIS

Veja vídeo
(Plinio Corrêa de Oliveira, 13/10/79, sem revisão do autor)

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Civilização Cristã: triunfo do Evangelho em toda a vida

Civilização Cristã: triunfo do Evangelho em toda a vida
"O que é uma civilização cristã senão aquela em que todas as esferas da vida pública e privada, os costumes, as instituições, a cultura, a arte, a economia, a política e as leis recebem o influxo do Evangelho?"

Plinio Corrêa de Oliveira

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A FAMÍLIA MEDIEVAL


A FAMÍLIA MEDIEVAL

Uma grande família
feita de famílias
onde o pai é o rei,
e onde o Rei
é o pai de todos

A família é a chave da sociedade medieval

Linhagens familiares: verdadeira estrutura da sociedade medieval

A Cristandade: filha abençoada da família

A Igreja medieval glorificou a santidade da família

Nobilitação do estado matrimonial e proteção da mulher e das crianças: outros legados medievais

Superioridade da família na Idade Média em relação ao paganismo antigo (e moderno!)

A vida familiar dominava a vida pública e não o inverso como hoje

Amor às crianças: fruto abençoado da Cristandade

O pai rodeado de imenso respeito

Pai de família medieval: guardião, protetor, mestre, chefe, imagem de Deus e custódio da tradição

O que mais prezavam os medievais: a honra familiar

A família, alma da vida rural

Solidariedade familiar medieval: garantia da segurança pessoal e da propriedade

Direito de propriedade: grande e sagrado fundamento da família

Europa restaura Roda medieval para salvar recém-nascidos

A família na origem e na alma do Estado medieval

A família na origem da grande ordem medieval

As estirpes familiares na origem da grande ordem do feudalismo

A família medieval: muitas gerações e uma mesma herança espiritual e material

Bulício na rua, aconchego no lar: agradáveis contrastes da vida medieval

Remanso medieval: repouso delicioso que prepara para façanhas

Festas familiares, festins e jogos marcavam o dia a dia

Condições de trabalho dos medievais

Animais e flores numa casa medieval

O papel da mulher

A família nobre ou popular era a verdadeira detentora da propriedade

Europa saiu do caos quando as famílias se apropriaram indissoluvelmente da terra

Formas de propriedade medieval: livres e variegadas, diversamente da planificação moderna

A transmissão da propriedade privada: alicerce da unidade e continuidade familiar

A força do vínculo familiar na Idade Média

Família ou despersonalização? Na Idade Média, os cargos pertenciam a uma família diversamente do atual funcionalismo público

A participação na propriedade e no governo medieval

Majestade e dignidade até no simples chefe de família popular

A personalização dos cargos enchia de dignidade todas as classessociais

A vida orgânica medieval brotava da vida de família

CAVALARIA

Cavaleiros

A CAVALARIA


O que foi a Cavalaria medieval?

O título de ‘cavaleiro’ e o de membro da Cavalaria

A Cavalaria: ideal das almas propulsoras na Idade Média

O que era o cavaleiro medieval: um ideal de honra, uma espécie de sacerdocio militar

Hierarquia e símbolos na Cavalaria

Como se entrava na Cavalaria?

Como começou a Cavalaria medieval?

O ideal da Cavalaria em ação nas Cruzadas

Cavalaria e Cruzadas: defesa da Igreja e da justiça

O cavaleiro, braço armado da Santa Igreja

A Igreja modelando o ideal do cavaleiro

Fidelidade ao senhor feudal, fidelidade a Deus

A Cavalaria se estruturou orgánicamente

Quem podia entrar na Cavalaria?

Como era a cerimônia de entrada na Cavalaria?

O cerimonial litúrgico da investidura do cavaleiro

A degradação do cavaleiro

Os dez mandamentos, ou código, da Cavalaria

O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 1

O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 2

O quê significavam os “dez mandamentos” da Cavalaria – 3

FEUDALISMO



O FEUDALISMO


O que é o feudalismo?
Origens do regime feudal


Origens históricas do feudalismo

De escravos antigos a servos da gleba: transição para o homem livre

A Igreja extirpou a escravidão na Idade Média

A hierarquia e a respeitabilidade no feudalismo nasceram naturalmente e sem planificação

O vínculo feudal: relação pessoal de fidelidade e proteção

Feudalismo: fidelidade mútua, homenagem ao senhor, proteção ao vassalo

Vínculo feudal é pessoal e familiar, afetivo e protetor

Feudalismo e dignidade pessoal

Nobres e vassalos num relacionamento de pai para filho

O feudalismo e a Igreja

Idade Media: o ponto mais alto de influência da Igreja sobre a vida pública, as leis e a cultura

Papa Bonifácio VIII: superioridade dos Papas sobre os reis

O rei e o feudalismo na sociedade e no Estado medievais

No feudalismo o poder era largamente participado

Deveres da classe nobre feudal e participação no poder real

O imposto do sangue era o mais duro, e só era pago pela nobreza

Nobreza feudal pagava um imposto de sangue: tinha que fazer a guerra

O morgadio. Pesados deveres dos nobres

O senhor feudal no aparecimento das regiões

A nobreza podia ser adquirida, de preferência por méritos, ou perdida por deméritos

Fidelidade ao senhor feudal

Feudalismo: reciprocidade de fidelidade e serviço

Nobreza: privilégios honoríficos e práticos; ônus pesados e custosos

Distinções e atributos dos Lordes: títulos e coroas

O povo medieval: verdadeiro legislador

A herança: transmissão da posse ditada só pela natureza

Função social da caçada na Idade Média

Auxílio sobrenatural para os governantes medievais

Privilégios e dignidades em todas as classes sociais medievais

Governantes e súbditos: relacionamento com protocolo, cerimônia e grande respeito mútuo

Distinção entre o homem renascentista e o homem medieval

Dureza de vida e glorificação do nobre

O que produziu a Idade Média? Um impulso pujante de graças

CARLOS MAGNO


CARLOS MAGNO

Moisés da Cristandade


Carlos Magno sob a luz dourada da História e da lenda

Luz do Céu que ilumina a estrada do futuro

Momento providencial em que apareceu Carlos Magno

Carlos Magno e o ideal de Cristandade

Seus antepassados

Grandes guerras

O fomento da cultura, a renascença carolíngia

Carlos Magno Imperador e sua morte

Othon I, o Grande, restaurador da obra de Carlos Magno

Othon I restaurador do Sacro Império

Othon I e os problemas no Sacro Império derivados das diversidades étnicas

O Moisés da Cristandade medieval

Formador de homens de grande estatura, submissos à autoridade temporal e à Igreja

Carlos Magno segundo o pintor Albrecht Dürer

Modelo ideal de imperador católico

O busto e a estatueta de Carlos Magno: o mito e a realidade do imperador

“Ele é entre os homens o que a águia é entre os pássaros”

Nome que ecoa pelos séculos!

A Igreja o sagra imperador e reergue a cultura

Promoção da educação e da cultura

Exorta bispos e abades a alfabetizarem todos os que possam aprender

Como e por que mandou alfabetizar o maior número possível

A minúscula carolíngia mudou o rumo da cultura e da alfabetização

O monasticismo católico e a restauração da fé, da cultura e das ciências

Não foi a alfabetização que gerou a sabedoria de Carlos Magno

Erradicação do analfabetismo: fruto da devoção a Jesus Cristo

A coroação de Carlos Magno e a doutrina das duas espadas, símbolo dos poderes da Igreja e do Estado

Primeiro sacro imperador de Ocidente

O Sacro Império Romano-Alemão modelo de união de nações oposto ao caos da União Europeia

Estado laico? Religioso? Como um Papa Santo e um grande Imperador viram o problema

Assim falava um chefe de Estado medieval: discurso de Carlos Magno

A teoria da Translação

As doações carolíngeas e os Estados Pontifícios

A guerra santa em Carlos Magno e seus Pares

Fortaleza de um santo num homem-fortaleza

O mais admirável em Carlos Magno: sua altíssima sacralidade

O imperador protetor da Fé a serviço do Papado

Fundo medieval emerge na França e abala fachada laica-democrática

Raízes profundas da Idade Média emergem no presente francês

Europeu, patriarca e imperador típico, homem angélico

Reconhecidos os ossos do “Pai da Europa”